Autonomia dos alunos: veja dicas de um especialista em educação 

Professora e estudante pequeno se olham e sorriem sentados na carteira da escola.

Se você chegou até aqui, é porque acredita que promover a autonomia dos alunos é essencial para formar estudantes protagonistas, preparados para os desafios do presente e do futuro. 

Já faz algum tempo que uma palavra passou a ser muito repetida no universo da educação: autonomia. Se, antes, os alunos eram estritamente conduzidos pelos professores e apenas cumpriam com as atividades, com pouca liberdade, hoje a realidade é outra.  

Definitivamente, o desenvolvimento da autonomia se tornou fundamental para que os estudantes estejam preparados para os desafios do mercado de trabalho e de um mundo em constante transformação. 

O que significa promover a autonomia do aluno? 

Segundo especialistas, promover a autonomia dos alunos não significa ausência de orientação, e sim criar oportunidades para que eles façam escolhas, reflitam sobre suas aprendizagens e se tornem protagonistas do próprio processo formativo. 

Dessa forma, eles deixam de ser apenas receptores de conteúdo e se tornam protagonistas. Falar sobre protagonismo do aluno é muito mais do que incentivá-lo a “participar mais da aula”. É sobre garantir que ele seja agente ativo no próprio processo de aprendizagem — e isso só acontece quando existe autonomia. 

Em outras palavras, quando um estudante tem autonomia, ele desenvolve habilidades como pensamento crítico, autoconfiança e senso de propósito. E é isso que o torna protagonista: alguém capaz de transformar o que aprende em ação — dentro e fora da escola. 

Autonomia e protagonismo: um vínculo inseparável 

Para o especialista de formação da International School Marcelo de Cristo, “sem autonomia, não há protagonismo”. E essa conexão vai além do senso comum.  

Enquanto a autonomia diz respeito à capacidade do estudante de realizar tarefas e tomar decisões com independência, o protagonismo se refere à sua intervenção ativa e significativa no mundo.  

Segundo Marcelo, o professor precisa sair do papel de controlador de cada passo da aula e passar a atuar como curador de experiências de aprendizagem. 

“O papel do professor é planejar essas experiências para que os alunos mobilizem saberes, enfrentem desafios e, assim, desenvolvam-se”. 

Dicas para desenvolver a autonomia dos alunos 

Entre as principais estratégias para fomentar essa autonomia, Marcelo destaca: 

  • Estimular o trabalho colaborativo, mesclando atividades individuais com dinâmicas em grupo; 
  • Oferecer escolhas reais aos alunos, como temas de projetos ou formatos de apresentação; 
  • Criar um ambiente seguro, onde errar faça parte do processo de aprendizagem; 
  • Promover a autorreflexão e a autoavaliação; 
  • Ensinar ferramentas práticas como organização do tempo e do material. 

Essas práticas não apenas empoderam os alunos como também desenvolvem competências socioemocionais essenciais. 

Leia também: Como a educação bilíngue contribui para a formação de cidadãos globais? 

Como o ensino bilíngue promove a autonomia dos alunos? 

Como líder no setor de ensino bilíngue no Brasil e especialista em soluções de educação inovadoras, a International School tem um papel fundamental nesse processo ao desenvolver metodologias e materiais que estimulam a autonomia.  

Por meio de metodologias ativas e propostas interdisciplinares, como o uso do STEAM e da cultura maker, seus materiais são desenhados para ampliar o repertório linguístico dos alunos e promover a aprendizagem de forma ativa e engajadora. 

Essas propostas incentivam a autonomia dos alunos e o protagonismo estudantil ao oferecer experiências que despertam a curiosidade, o pensamento crítico e a capacidade de fazer escolhas conscientes dentro e fora da sala de aula.  

“A atividade é o lócus do protagonista”, reforça Marcelo, destacando que é na ação — cognitiva, emocional e prática — que se constrói a autonomia. 

Sem dúvidas, fomentar a autonomia dos alunos é investir em uma educação mais humana, significativa e transformadora.  

“Quando os alunos assumem a responsabilidade pelo próprio aprendizado, tornam-se agentes de mudança dentro e fora da escola. É nessa parceria que se constrói a educação do futuro: ativa, colaborativa, engajada e, acima de tudo, autônoma”, conclui o especialista. 

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